sábado, 7 de junho de 2008


NOTA DE IMPRENSA 12008

PORTAL DA GUITARRA PORTUGUESA
CELEBRA 1º ANIVERSÁRIO NO DIA 10 DE JUNHO

Passado um ano do seu lançamento oficial, o Portal da Guitarra Portuguesa é hoje um espaço privilegiado de divulgação e partilha de informação acerca da Guitarra Portuguesa, dos guitarristas e seus projectos musicais.

O Portal da Guitarra Portuguesa surgiu da necessidade de colmatar lacunas de conhecimento acerca deste instrumento e da vontade de incentivar a publicação de conteúdos pedagógicos e de repertório para a guitarra portuguesa.

Este projecto pioneiro, foi desenvolvido com base numa filosofia de livre acesso, de forma a possibilitar a edição e publicação de conteúdos, em diversos formatos (pautas, texto, áudio e vídeo), pelos utilizadores registados nesta base de dados na Internet.

Com uma comunidade de mais de 400 utilizadores registados, o portal ultrapassou recentemente a barreira dos 50.000 visitantes.
Com uma média diária superior a 140 visitantes, o portal alcançou ainda uma visibilidade internacional considerável: Brasil, EUA, França, Canadá e Espanha estão no top das Visitas.

O Portal da Guitarra Portuguesa, além das iniciativas que vem desenvolvendo online junto da comunidade de guitarristas, participou ainda nos Encontros Internacionais de Guitarra Portuguesa, realizados em Coimbra em Outubro de 2007 e prepara-se actualmente para estabelecer e consolidar parcerias de diversos âmbitos no contexto nacional e internacional.

Para informação adicional contacte:

João Cuña - Administrador do Portal
email: guitarraportuguesa.com@gmail.com
Tel. 91 6434730

Saiba mais em: http://www.guitarraportuguesa.com/


Rui Pato teve a amabilidade de me enviar esta foto tirada por seu pai, Albano da Rocha Pato, jornalista que passou por alguns jornais importantes, lutador antifascista, grande amigo de José Afonso, do qual recebia imensa correspondência.
Na foto podemos ver, além de António Menano, Eduardo Melo e António Portugal com as suas guitarras, José Afonso e Barros Madeira lado a lado. Não reconheço o viola! Segundo Armando Luís de Carvalho Homem, deverá ser Paulo Alão... É mesmo Paulo Alão, confirmado por Jorge Rino que ainda acrescenta que o "Mor" da BoaBayela da altura era o Horácio Marçal, que está na foto logo atrás de António Menano junto ao seu ombro direito.
Foi uma noite de fado que António Menano, de regresso a Coimbra, foi fazer à Real República da BoaBayela. O ano será 1959/60, provavelmente, segundo indicação de António M Nunes.
José Mesquita chamou à atenção que ainda se vislumbra Sousa Pereira, na primeira fila à direita com sobretudo claro.

Francisco Menano

Foto de Francisco Menano, tirada provavelmente nos alvores da década de 1950. Foto gentilmente cedida por António Manuel Nunes.

Continuação das noites com Guitarra e Canto de Coimbra. Desta vez é na Escadaria de Santo António dos Olivais. Diário as Beiras de hoje.

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Carlos Carranca vai ter o seu livro de poesia "Frátria", apresentado esta noite na Lousã, por Louzã Henriques. Diário de Coimbra de hoje.

Fernando Machado Soares

Para quem não viu o programa há dias emitido na RTP1 sobre Fernando Machado Soares, junto remeto alguns links com o seu conteúdo e um pouco da biografia do "nosso" cantor.
Fernando Paulo Ferreira
*
Caro José Alberto Carvalho,

Gostei que na última edição do programa "30 Minutos", fosse feito um apontamento sobre Fernando Machado Soares, sem dúvida alguma um dos grandes nomes da canção de Coimbra. Agora permito-me discordar do epíteto de "Maior intérprete vivo" do género, como foi dito e escrito no rodapé da imagem. É verdade que a balada "Coimbra Tem Mais Encanto" é provavelmente o tema do repertório coimbrão mais conhecido em todo o mundo, e não pondo em causa a sua qualidade e a portentosa voz de Machado Soares, penso que é abusivo colocá-lo em primeiro lugar, mesmo falando apenas dos vivos. Isto porque Luiz Goes também está vivo – espero que por muitos e bons anos – e jamais poderei aceitar que ele seja secundarizado em relação a Fernando Machado Soares. A rara qualidade da voz de Luiz Goes aliada a melodias sublimes e a poemas que se contam entres os mais belos que se escreveram em língua portuguesa garantem-lhe o lugar cimeiro entre todos os intérpretes que até hoje passaram pela canção de matriz coimbrã (fado e balada), mesmo considerando nomes tão importantes como Edmundo de Bettencourt, António Menano e o citado Fernando Machado Soares. Quem o diz é uma pessoa suficientemente entendida no assunto: João Conde Veiga, que foi seu acompanhador à viola nos anos 50, altura em que Edmundo de Bettencourt, por muitos considerado a referência máxima, ainda estava entre nós. Além disso, a Luiz Goes se deve igualmente um relevantíssimo contributo na renovação da música de Coimbra, pelo incremento magistral que deu à balada, tão ou mais importante que os de José Afonso e do próprio Fernando Machado Soares. Atestam-no os álbuns "Canções do Mar e da Vida" (1969), "Canções de Amor e de Esperança" (1972) e "Canções para Quase Todos" (1983).
Fica feita a devida nota e o desejo de que Luiz Goes mereça também da sua parte a atenção que merece na televisão pública. Nesse sentido, convido-o a ler um texto que dediquei ao superlativo cantor no blogue "A Nossa Rádio" (http://nossaradio.blogspot.com/2007/05/galeria-da-msica-portuguesa-luiz-goes.html).
Cordialmente,

Álvaro José Ferreira

AO ZECA AFONSO, COIMBRA PRESTOU... HUMILHANTE ESQUECIMENTO

Encontrei na internet este pedaço de prosa, a propósito dos vinte anos da morte de José Afonso:

É humilhante, na minha modesta opinião, para a cidade de Coimbra, o esquecimento a que votaram os Vinte Anos da Morte de ZECA AFONSO. A Livraria Almedina Estádio ainda evitou humilhação maior com uma tertúlia à volta do Zeca. O médico e perfeccionista em viola clássica, Rui Pato, tem receio que o Zeca (e/ou as suas músicas) deixe de ser ouvido nas rádios e conhecido pelos mais jovens. Acompanhou-o desde os 14 anos, e seu Pai, o jornalista Rocha Pato, recebeu correspondência afectiva que atesta as dificuldades de vida do Zeca, mas também a sua grandeza intelectual. O hip-hop vai pegar no Zeca, cada vez mais jovens vão redescobrir José Afonso, como poeta, cantor e compositor, mesmo com “rabiscos” em vez de notas. Um dos grandes poetas portugueses do século XX: Zeca Afonso. Só a mediocridade tem falta de memória. E muita falta de vergonha. Lídia Pereira escrevia há dias no jornal diário AS BEIRAS que estava a ficar sem paciência para “as enormidades que continuam a verificar-se ciclicamente na área alargada da cultura na cidade que escolhi para viver”. Rompeu, com a sua consciência livre, o “código do silêncio”. GANDA LÍDIA. Ceifeira Catarina na seara do nosso descontentamento e da nossa indignação.

Jornal "O Despertar" de 2-3-2007. Parte de um artigo de Sansão Coelho (http://www.odespertar.com.pt/sartigo/index.php?x=2066)

quinta-feira, 5 de junho de 2008

CONVITE

A Câmara Municipal da Lousã, a editora Mar da Palavra e o autor, Carlos Carranca, convidam V. Ex.ª a estar presente no lançamento, na Lousã, do livro de poesia "Frátria", em sessão pública a realizar na próxima sexta-feira, dia 6 de Junho de 2008, pelas 21h30, no Auditório do Ecomuseu da Serra da Lousã, Museu Etnográfico Dr. Louzã Henriques.
A apresentação da obra será efectuada pelo Dr. Louzã Henriques, a que se seguirá uma tertúlia de Canto e Guitarra de Coimbra.

:: LIVRO – LANÇAMENTO ::Frátria

PRÉ-FACE

O que a Vida tem de melhor é o facto de ser breve na eternidade que deixamos nos outros. Nela há qualquer coisa que nos escapa, desde o nosso corpo como objecto da nossa representação, até ele se tornar vontade e através dele estarmos em relação com a Natureza. O meu corpo passa a ser a Natureza em mim.
Mas nós somos sempre mais do que conhecemos e os nossos versos vão para além daquilo que sabemos, daquilo que escrevemos.
A vontade (ou a falta dela), como essência de tudo, é a responsável (irresponsável) da nossa miséria, da miséria humana.
A Morte, essa, não está em parte alguma – ela existe na Natureza que se renova.
Toda a palavra sobre a Morte é do domínio do imaginário mas, como todo o imaginário, está cheia de conteúdo da Vida, sobretudo do que da Vida nos escapa. Ela procura uma resposta para a solidão ontológica radical, singular, condenada a sonhar o sonho, que é como quem diz, condenada à inconsistência do sonho.
Pensar na Vida como ela é, é pensá-la com a Morte; é sentir, é sentir-se, é falar de si mesmo, conviver, é entender-se com os outros sem subjugar ninguém nos caminhos da razão.
O que desejamos verdadeiramente? Tocar o coração das coisas ou, como afirmou um dia Unamuno, “nas entranhas do presente buscar a eternidade viva”.
É, pois, trágico, para quem vive em constante procura da essência das coisas, assistir, impotente, à dura realidade de uma Pátria a afastar-se da essência e a perder-se na imitação e na vulgaridade utilitárias. Porque não há nada que mais nos degrade do que esta entrega à idolatria da técnica e do consumismo de massas, onde a preocupação dominante do negócio e a intensidade frenética da Vida aniquilam toda a inquietação espiritual.
Agitar, inquietar, libertar, essa foi, é e será a eterna missão da Poesia.
Interrogo-me, frequentes vezes, se não estará a poesia mais próxima da magia do que da literatura. Ora, o Poeta não é um literato, é um mágico, sendo na dimensão transfiguradora da realidade que o Poeta se cumpre, e não no acervo de obras consultadas ou na profusão de autores citados. Não é citando os criadores que o Poeta existe, é existindo que o Poeta é.
Vivemos num tempo em que os discursos soam a oco. Vivemos num tempo de múltiplas palavras sem sentido, usadas nos comércios diários dos interesses; palavras que são utilizadas e deitadas fora, palavras sem peso específico, sem leveza, em suma, sem valor.
Porque a Poesia passa pelo ritmo encadeado das palavras, e porque ele, o ritmo, assenta na originalidade com que as juntamos ou separamos, é que, ao confrontarmo-nos com a palavra poética, nos reencontramos com a originalidade, com o valor da palavra, com a oração do silêncio – onde nenhum silêncio é já possível, o de alguém que procura a palavra perdida e o seu lugar no homem, o mundo como adjectivo: asseado, purificado, limpo.
Ao entrarmos na obra poética, penetramos na vida que se afasta da razão sem a dispensar, e se aproxima da pura sensibilidade. A Poesia, com as palavras, refaz sentidos, dá-lhes outra coloração, transforma-as sem as deformar.
Há na Poesia uma conciliação da disciplina com a liberdade, ela não mistura poema com ideias, elas estão lá mas são a Poesia. Não cede à facilidade, não transige com a rima, dá-se numa entrega contida, lúcida, solitária. São palavras depuradas pela sua nudez. São palavras recolhidas em si mesmas.
Há na Poesia uma dimensão espiritual, direi mesmo, religiosa, que entra em nós e se recolhe – é a nossa voz que ressoa e nos acorda na transparência da voz do Poeta.
Na ética e na religião, a questão essencial é saber se o homem se redime a si mesmo ou se será redimido por outro; se a sua obrigação é quebrar as suas grilhetas ou, agrilhoado, ir quebrar as grilhetas alheias.
A Poesia tenta, pela palavra, libertar-nos do ruído que aprisiona e, em função do outro, libertá-lo, religando-o à palavra perdida no aperfeiçoamento do mundo.
No princípio era o Verbo.
Todas as coisas foram feitas pela palavra, a palavra desocultadora do mundo, da Vida, da beleza.
Sabemos que a Morte é a mentira e a verdade é a Vida, mas também sabemos que a única verdade objectiva é a Morte, porque a Vida é um conjunto de mentiras que nos serve de consolo; mas o Poeta sabe, também, que a palavra vence a Morte e que é a palavra poética a mais humana das obras.

Carlos Carranca

AUTOR
CARLOS CARRANCA – Nasceu na Figueira da Foz e mantém forte ligação com a Lousã. É professor do ensino superior, poeta, ensaísta, declamador, cantor e animador cultural. Licenciado em História, é professor auxiliar convidado da Universidade Lusófona, docente da Escola Superior de Educação Almeida Garrett e da Escola Profissional de Teatro de Cascais. Foi presidente da Direcção da Sociedade de Língua Portuguesa e fundador e elemento da Direcção do Círculo Cultural Miguel Torga, bem como sócio fundador da Sociedade Africanóloga de Língua Portuguesa. Integra o Centro de Estudos de História Contemporânea e fundou o Centro de Iniciação Teatral, juntamente com Carlos Avilez e João Vasco.
Estudioso das tradições populares e académicas de Coimbra, é como poeta que se torna conhecido, com três livros ligados à temática coimbrã: “Serenata Nuclear”, “7 Poemas para Carlos Paredes” e “Coimbra à Guitarra”. É, porém, como divulgador da poesia portuguesa, enquanto poeta e ensaísta (torguiano convicto) e na qualidade de animador cultural, que o seu trabalho ganha importância. Em Junho de 2001, recebeu a Medalha de Mérito Cultural do Município de Cascais.

quarta-feira, 4 de junho de 2008

O Canto de Intervenção em Portugal

André Boita enviou-me este link, que nos leva a Eduardo Raposo num ensaio muito curioso e de grande interesse sobre o Canto de Intervenção em Portugal, de 1960 a 1974.

http://www.dip-badajoz.es/publicaciones/reex/rcex_3_2006/estudios_02_rcex_3_2006.pdf

terça-feira, 3 de junho de 2008

Para Assis e Santos

Lido cada vez pior com o inexplicável…com os segredos de estado, com os documentos classificados, com o snobismo intelectual, com a incapacidade de explicar.

Se não sabe explicar…ou não estará certo…ou o autor é “fraco”…pois não sabe transmitir, justificar, fazer aceitar.

Lido cada vez pior com as partidas. Ou nada faz sentido…ou se faz onde está ele?

Por ali estivemos, cada qual com seu pensamento, com as suas memórias…com as suas lembranças.

Por ali estivemos comungando calados de lembranças ímpares. Lembranças de companheirismo, de amizade, de serenatas, de presenças em palco, de espectáculos, daquela serenidade que ele tinha sempre, quer em palco quer fora dele, quer com o “maior” quer com o “mais pequeno”.

Por ali estivemos, tentando acordar de um pesadelo, de uma realidade que tinha mudado, da impossibilidade de podermos repetir um convívio, uma amizade, um amigo que se calhar podíamos ter sabido valorar mais!

Assis, vais ficar com muitos amigos para sempre!

Manuel Melo da Silva

A Orquestra Clássica do Centro no Diário de Coimbra de hoje, com texto de José João Ribeiro e foto de Ferreira Santos.

Mais uma sessão de Guitarra e Canção de Coimbra com o grupo "Guitarras do Mondego" hoje, na Galeria Almedina.


Venho por este meio dar a saber-lhe que este domingo fomos gravar um pequeno apontamento musical para um programa da RTP, "30 Minutos", que irá ser transmitido hoje, dia 3 de Junho, pelas 21h, onde nós, grupo de fados do Orfeon Académico de Coimbra, fomos participar com a interpretação da Balada da Despedida de 1958 para o Dr. Fernando Machado Soares. Foi uma pequena, mas sentida homenagem, para esse nome ímpar da canção de Coimbra, à qual nos orgulhamos muito de ter participado.
Guitarra: Daniel Monteiro; Viola: Ricardo Curate; Vozes: Alberto Silva e Nuno Paulo Miguel.
Ricardo Curate
*
Nas fotos, com o grupo de Fados do Orfeon, está Machado Soares

As "Variações" de Octávio Sérgio:

André Boita enviou-me este link onde Armando Luís de Carvalho Homem fala de Octávio Sérgio e de três peças suas.
http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/4412.pdf

segunda-feira, 2 de junho de 2008

O Grupo Folclórico de Coimbra vai estar novamente nas escadas da Igreja de Santiago. Diário as Beiras de 27 de Maio passado.

O Pavilhão Centro de Portugal vai ser cedido à Orquestra Clássica do Centro, no Próximo dia 10 deste mês.

domingo, 1 de junho de 2008

Arménio Assis e Santos










Mando-te essas notas e fotos recebidas do filho do Arménio, Miguel Assis e Santos, ele também já um bom guitarrista.
"Nasceu em 28 de Maio de 1937, em Vila Real. Notabilizou-se pelas centenas de serenatas de rua realizadas, enquanto estudante de Coimbra, tanto na Lusa Atenas, como no resto do país, nomeadamente nos antigos territórios ultramarinos de expressão portuguesa. Teve o mérito de manter activos vários guitarristas e cantores de Coimbra de diversas gerações. Na verdade, desempenhou um papel de relevo enquanto defensor acérrimo das tradições e da guitarra de Coimbra, como sua expressão autêntica, combatendo corajosamente a vaga aniquiladora da Praxe Académica, no que era essencial, e da própria Escola de Coimbra duranta a década de setenta. Fez parte do Orfeon Académico de Coimbra, do Coral da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e, mais tarde, do Orfeon Universitário do Porto. Gravou vários discos. Ultimamente fazia parte do grupo de Fados da Associação dos Antigos Estudantes de Coimbra no Porto, chamado "Coimbra Eterna", onde era primeiro guitarra, acompanhado pelos seus amigos António Moniz Palme à guitarra e, à viola, por Mário Araújo Ribeiro, Manuel Campos Costa e Aureliano Veloso. São habituais cantores desse Grupo, Henrique Fernandes Tomás Veiga, José Archer de Carvalho, José Maria Lacerda e Megre e Napoleão Amorim. O seu Falecimento consternou várias gerações de cultores do Fado de Coimbra, que o acompanharam desolados à sua última morada. Além de ser um grande executor da guitarra portuguesa, era um homem sério, amigo do seu amigo, generoso e um inesquecível representante da Escola de Coimbra, tanto como professor, como divulgador da sua canção".

António Moniz



Mais uma actuação do grupo Raízes de Coimbra, desta feita num jantar do casamento do sobrinho do Heitor Lopes, na tardinha de ontem. Na foto, além deste (c), vemos Luís Filipe (v), Alcides Freixo (g), Octávio Sérgio (g) e Humberto Matias (v).