sábado, 8 de novembro de 2008


121 Anos de Academia, no Teatro Académico Gil Vicente. Diário as Beiras de ontem, com fotos de Carlos Jorge Monteiro.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Bruno Costa (guitarra de Coimbra) e Paulo Figueiredo Piano), esta noite na FNAC para apresentarem o seu trabalho em disco, "Cordis". Diário de Coimbra de hoje.

Heinz Frieden numa entrevista de Rosette Marques no suplemento Fim-de-Semana do Diário de Coimbra de hoje.

Exposição de pintura de Dulce Zamith na Galeria Arte Vária (Avenida Calouste Gulbenkian, 21). Horário: de segunda a sábado das 14 às 20 horas, de 8 de Novembro a 7 de Dezembro de 2008. Inauguração a 8 de Novembro às 17 horas.
Dulce Zamith é médica pediatra. Nasceu em Coimbra. Começou a pintar como autodidacta, frequentando posteriormente aulas de pintura. É sócia do Movimento Artístico de Coimbra (M.A.C.) e da Associação dos Artistas pela Arte-Figueira da Foz (MAGENTA).
Expondo desde 2002, participou em várias exposições colectivas em Coimbra, Lousã, Figueira da Foz, Góis e Espanha. Exposições individuais em Coimbra: Joalharia 17 horas em 2004 e Casa Municipal da Cultura em 2007. No ano de 2005 ilustrou o livro Poesia ... ou talvez não de Teresa Sousa Fernandes, publicado pela editora Mar da Palavra. Participou na ilustração de mais dois livros: Homens… ou Racionais Poligâmicos, e Nem Título… nem índice, da mesma autora, Mar da Palavra, 2007.
Está representada em algumas colecções particulares e na Casa Municipal da Cultura de Coimbra.
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“A médica Dulce Zamith, hoje, também, uma artista plástica na área da pintura, segue a linha orientadora e “genética” dos médicos quando enveredam por uma segunda vertente de criatividade, de investigação e de doação ao Homem: as Artes e/ou as Letras. Se a obra de arte abraça o universo, Dulce Zamith oferece-nos, a autenticidade desse mundo que nos maravilha. A cor que cativa, o geométrico que se solta em poesia, as “ideias” que fecundam o espaço pictórico, a sinfonia multicolor que enobrece o “sonho” e a materialidade quase alquimista que transcende beleza, espelha a técnica que desdobra a força do ego”.
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Mário Nunes
Vereador da Cultura
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“Uma das primeiras impressões que salta à vista ao ver um conjunto de telas de Dulce Zamith é, de certeza, a noção do domínio técnico. (…) É que esta pintura, parecendo retratar uma grande calma, é na realidade uma pintura de reflexão, de contemplação, de silêncio e não deixa que o espectador perca este rasto de luz, de promessa, de vida. Mostra quanto tudo vale a pena, mostra como a inquietação pode transformar- se neste fio ténue de esperança”.
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Colette Vilatte, artista plástica
Orientadora do atelier Arte Agora.
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“Estamos perante uma pintora conceptual assumida, por vezes algo minimalista, com sensibilidade que nos atrai ao primeiro relance e em que o maior deslumbramento consiste no encontro com a luz. (…) Para nós, os quadros de Dulce Zamith reúnem a presentação e a representação. Com verdade e coerência”.
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Telo de Morais

100 anos fado coimbra
O Novo CD dos Antigos Orfeonistas de Coimbra : www.uc.pt/antorf editado na: http://www.public-art-sound.com/
Ricardo Trilho y Blanco enviou-me este vídeo sobre o CD "100 Anos de Fado de Coimbra", gravado pelo Coro dos Antigos Orfeonistas.
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quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Fado de COIMBRA no programa Fátima Lopes - www.fadodecoimbra.com
Actuação em directo dos COIMBRA no programa da Fátima Lopes no dia 28 de Abril de 2008. Fado from Coimbra on TV, World Music, Portuguese Fado.www.fadodecoimbra.cominfo@fadodecoimbra.com
© 2008 YouTube, LLC

João Farinha canta Fernando Pessoa com música de sua autoria e arranjo de Ricardo Dias, na guitarra, com Pedro Lopes na viola.
(Para ver e ouvir, clicar na primeira linha do texto)

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Frias Gonçalves mandou-me este vídeo da Balada da Despedida de Economia 88/89 e a Balada de Coimbra com o grupo Praxis Nova. Paulo Soares e José Rabaça nas guitarras; Carlos Costa e Luís Carlos nas violas. Luís Alcoforado a cantar. Segundo João Paulo Sousa, Rui Moreira também actuou como se pode ver lendo o seu comentário.

http://www.youtube.com:80/watch?v=n2tUWix-KQ4&eurl=http://www.toadacoimbra.blogspot.com/

Este vídeo foi já colocado no Blog da Toada Coimbrã no dia 29 do passado mês por João Paulo Sousa. http://toadacoimbra.blogspot.com/


Comemoração dos 121 anos da Associação Académica de Coimbra. Diário de Coimbra de ontem, com texto de Carina Leal e fotos de Figueiredo.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Convite da papiroeditora para o lançamento do livro de António Moniz Palme, "O Almofariz".

O Teatro Académico Gil Vicente com Guitarra e Canto de Coimbra nos 121 anos da Associação Académica. Diário de Coimbra de hoje.

Cartaz de divulgação de aulas de Guitarra de Coimbra nas instalações da Tuna Académica da Universidade de Coimbra.
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A Tuna Académica da Universidade de Coimbra está a organizar dois eventos, como encerramento das comemorações do seu 120º Aniversário:
19 de Novembro: Concerto do Grupo de Música Contemporânea de Lisboa, no Teatro Paulo Quintela
22 de Novembro: "Serenata ao Tempo Perdido" com António Victorino d'Almeida, no TAGV
que ainda estão em fase de organização.
António Nascimento

domingo, 2 de novembro de 2008

Caro(a) leitor(a),
a pouco mais de uma semana de sair do forno, a Bruaá gostaria de vos convidar a espreitar o seu terceiro livro: “A grande questão”.
Do autor alemão Wolf Erlbruch, vencedor do prémio Hans Christian Andersen em 2006, este livro ganhou na Feira de Bolonha o prémio “Ragazzi award” em 2004, categoria Ficção, assim como o prémio Sorciéres 2005 e uma menção honrosa do prémio Pitchou, ambos em França.
Toda a informação sobre este livro e sobre o seu autor encontra-se já no nosso sítio.
Para aguçar o apetite, basta seleccionarem a seguinte ligação: http://www.bruaa.pt/grandequestaoswf/grandequestao.htm
Muito obrigado pela vossa atenção.
Melhores cumprimentos
Miguel Gouveia

Lucas Junot

Venho por este meio comunicar-lhe que o lançamento do meu livro intitulado "Lucas Junot: o Estudante Brasileiro que cantou Coimbra - Fotobiografia", editado pela Câmara Municipal de Coimbra, será no próximo dia 13 de Dezembro, às 16 horas, em Coimbra, na Casa Municipal da Cultura, onde actualmente se situa a Biblioteca Municipal de Coimbra, na Rua Pedro Monteiro. Facto pelo qual tenho a honra de o convidar a assistir ao lançamento da obra da minha autoria em que a apresentação do autor e da obra estará a cargo do Dr. Augusto Camacho Vieira.
Rui Lopes

O Tocar da Cabra (polca)
Música: Francisco Lopes Lima de Macedo
Data: 1867
Transcrição: Octávio Sérgio (2005)

Versão instrumental transladada a partir da partitura impressa para piano, sem data. É uma peça em compasso binário e tom de ré maior que inicia com uma curiosíssima imitação do bater das horas na Torre da Universidade. Lima de Macedo, professor de Música do Liceu de Coimbra, organista na Capela da Universidade de Coimbra, destacou-se na imitação musical de sons naturais, tendo feito em 1878 uma composição onde imitava uma trovoada. Infelizmente não conseguimos recolher a peça de 1878.
A nossa recolha teve por base uma partitura da colecção particular de Armando Carneiro da Silva.

António M. Nunes

Nota: Após a transcrição, averiguei que a peça não é de Lima de Macedo Júnior, mas sim de Lima de Macedo Pai que a compôs em 1867, e não na década de 1870, na sequência de um evento bastante curioso: o relógio da Torre da Universidade andou avariado na década de 1860, e em Abril de 1867 esteve em Coimbra um relojoeiro francês com a missaão expressa de consertar o maquinismo. As horas eram tangidas na mesma pelo sineiro da Univerisdade (cabreiro), mas manualmente, o que obrigada o pobre empregado a subir o escadão de caracol com frequência. O arranjo do relógio teve repercursão mediática na cidade e originou a polca em questão. Lima de Macedo Júnior contava então os seus nove anitos de idade.

António M. Nunes