O espaço estava repleto de assistência que aplaudiu com vivacidade a actuação dos artistas, mas foi, sem dúvida, o poema a “Mãe” aquele que maior ovação ouviu pelo sentimento colocado tanto pelo escritor como pelo artista na sua evocação.
Carlos Carranca com a sua potentíssima voz fez passar várias mensagens do poeta, intercalando pequenos relatos da vida de Torga que amenizaram o ambiente.
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